quarta-feira, 13 de outubro de 2021

abundancia...

 



O que é ser abundante?


Ser abundante significa ter uma grande quantidade de algo, mas esse “algo” não se refere a termos financeiros, e sim ao sentido mais amplo da palavra.




Posso ser abundante porque viajo com minha família, porque ajudo os outros, porque me dedico ao que me apaixona…


Portanto, a abundância deve ser entendida em sentido amplo. Não pense unicamente em dinheiro, pense no que faz com que você se sinta bem e feliz.



“Quando persigo o dinheiro, nunca tenho o suficiente. Quando minha vida está concentrada em um propósito e em dar o melhor de mim, me torno próspero.”


segunda-feira, 11 de outubro de 2021

O Mito da caverna Platão resumão









O que é o mito 

O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais uma alegoria do que propriamente um mito. É considerada uma das mais importantes alegorias da história da Filosofia. Através desta metáfora é possível conhecer uma importante teoria platônica: como, através do conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível (conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido somente através da razão). 

O Mito da Caverna

O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações.

Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.


O que Platão quis dizer com o mito

Os seres humanos tem uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna...






o povo brasileiro vem retrocedendo ao longo destes 1000 dias

 



caminhando a passos largos, estamos nos harmonizando com a natureza em seu estado mais primitivo... o homem caminha, rumo ao fato de simplesmente ser. 

o ser  ..... 


que ser ? 

Ele caminha envolto ao encanto da serpente, num transe de quase morte... ele desperta; num mundo onde o sinistro ainda vive, e o pesadelo é a mais pura verdade....

venha para o mundo encantador de oz, e montado em seu coelho "cocô", para os íntimos, o inafiançável "capitão cloroquina" faz um caloroso discurso, cujo resumo, está publicado no link a seguir...  


  👉   o chamamento do capitão       👈 


domingo, 4 de novembro de 2018

o conhecimento ilumina a mente e liberta da matrix.







o desenvolvimento humano (educação, saúde,) poderá estancar esta vergonhosa “lei de Gerson” (politica de vantagem), da cultura deste pais continental que é o Brasil, o conhecimento ilumina a mente e naturalmente da ao cidadão elementos para reconhecer as armadilhas que esta estampada em leis e tradições hereditárias que figura o quadro administrativo criminoso que assola a nação a 500 (quinhentos anos), fomos colonizados e estruturados com normas de vantagens subtendidas como “normais”; e políticos mercenários vende seus serviços a padrinhos proprietários de vastas extensões de terras pra manter tudo como esta, enquanto outros põe seus serviços a disposição de interesses estrangeiros (isentando as exportações) fica a nação imersa em mãos tendenciosas de políticos que praticam um crime bárbaro contra a massa de brasileiros” ....   




quarta-feira, 24 de outubro de 2018

hoje em dia o que é a verdade?

quando começa:


A verdade deve estar em vigília constante:
“Isso pressupõe um esforço áspero de vigília, enquanto a noite, o
obscuro, o monstruoso existem por direito natural, prévios de qualquer
racionalidade. Ao invés do triunfo do pensamento verdadeiro da razão,
da claridade que invade para sempre o universo, o que se descobre é uma
predominância invencível das trevas” (COLI, 1996, p. 310).
Nessas formulações, abstrai-se qualquer referência a um contexto histórico,
político e social de significado a tais conceitos. 
Frente à famosa afirmação 



 

“Todos os homens são iguais”, caberiam as seguintes perguntas, entre tantas outras possíveis: quais homens? Iguais em quê?

O que matou e mata milhões é a convicção de possuir a verdade e a vontade de
impô-la aos outros... 

O homem ocidental matou em nome de Deus, em nome de
princípios nazistas, stalinistas e até científicos (racismo). O sono da razão produz
monstros; quando dorme a razão não há mais luz.

Para Husserl, todo objeto é um dado da
consciência, que lhe atribui sentido e significado
Para Husserl, os fatos existem, mas não são importantes em si; o ser humano
não se interessa por eles, mas pelos sentidos que são dosatribuídos a eles. Como
relação, por exemplo, a pergunta que várias Ciências se fazem:



 
o que é a verdade?


Husserl diz que a verdade, do ponto de vista humano, reside no sentido e não
no fato. Cada pesquisador, ao se debruçar sobre a verdade, estará preocupado
e, desse modo, atento somente àquilo que lhe faz sentido, tudo mais é deixado
de lado. Cada um descreverá alguns aspectos da verdade, não a Verdade em si.
Não é possível, assim, o conhecimento absoluto e universal proposto pela razão
iluminista, apenas conhecimentos referidos a um determinado sujeito:
“A fenomenologia critica a filosofia tradicional por desenvolver uma
metafísica vazia e abstrata, voltada para a explicação. Ao contrário, a
fenomenologia tem o próprio ser humano como ponto de partida de
reflexão. Ao buscar o que é dado na experiência, descreve ‘o que se
passa’ efetivamente do ponto de vista daquele que vive uma determinada

situação concreta” (ARANHA & MARTINS, 2013, p. 157).